sábado, 14 de novembro de 2009

Escuteiros de Vila Verde têm novos dirigentes Junta do Núcleo Vilaverdense quer reforçar unidade do escutismo no concelho




O Núcleo de Escuteiros de Vila Verde tem um novo grupo orientador. Manuel Braga Soares acaba de tomar posse como Chefe de Núcleo, numa Junta que conta ainda com Carlos Mota como secretário pedagógico, Rui Domingues como secretário administrativo e Pedro Dias como secretário financeiro.
A cerimónia de tomada de posse decorreu no passado dia 31, na sede do Núcleo de Vila Verde, no Alívio, tendo contado com a presença do Chefe Regional, Ivo Faria. Para além da lista sufragada, continuam, por unanimidade, com as mesmas funções os dirigentes José Silva (presidente da Mesa do Conselho) e Francisco Alves (presidente da Comissão Eleitoral)
Esta Junta de núcleo procurará, no próximo triénio, reforçar a unidade entre os dezassete agrupamentos de Vila Verde e que mobilizam, só no concelho, mais de 800 escuteiros.
A formação dos dirigentes, bem como a renovação das práticas pedagógicas à luz das metodologias educativas em vigor, faz parte do plano de actividades da Junta de Núcleo. Pretende-se ainda promover o uso generalizado da mística e simbologia do escutismo, como ferramenta fundamental para que se viva o escutismo segundo o seu fundador Baden Powell.
Os novos dirigentes defendem a necessidade de centrar a acção nos jovens, razão do escutismo, propondo-lhes uma experiência escutista, desde a sua adesão até ao dia da sua partida. Comprometem-se, também a manter boas relações com todas as entidades religiosas e com todos os níveis do CNE num verdadeiro espírito de corpo, fraternidade cristã e escutista.

Magusto e promessa

Entretanto, os agrupamentos da zona este do núcleo de Vila Verde participaram no passado sábado num magusto, que decorrer em Barbudo.
Na Loureira, domingo foi também dia de festa com a celebração da promessa de novos elementos no agrupamento local.
Autor: Terraimagem | 2009/11/12

segunda-feira, 5 de outubro de 2009


PRIMEIRA CADEIRA DO C. N. S.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

A Lei de Murphy nos acampamentos…


01. A distância até um determinado ponto permanece constante à medida que se aproxima o pôr-do-sol.
02. A quantidade de mosquitos num determinado ponto é inversamente proporcional à quantidade de repelente que temos.
03. A quantidade de casos de diarreia aumenta quanto mais tempo demoramos para fazer a latrina.
04. A temperatura ambiente é sempre inversamente proporcional à quantidade de agasalhos que trazemos.
05. A quantidade de estacas que temos é sempre igual a N-1, onde N é o número necessário para segurar a tenda.
06. A botija de gás está sempre cheia quando pegamos nela na sede, e misteriosamente vazia quando chegamos ao acampamento.
07. Os fósforos têm a misteriosa capacidade de se molharem sem estar próximos da água.
08. Chove sempre do lado da tenda onde dormes.
09. Durante a inspecção, é sempre do teu lado que são encontrados restos de bolachas, mesmo que detestes bolachas.
10. O papel higiénico acaba sempre quando decides que é hora de ir à latrina.
11. Sentes vontade de tomar um duche cinco minutos após iniciares qualquer caminhada.
12. Numa noite chuvosa, o pata-tenra da tua patrulha têm um ataque de asma, logo depois de correres o fecho do teu saco-cama.
13. Nas caminhadas, todos os galhos de arbustos estão sempre à altura do teu rosto ou abaixo do teu cinto.
14. O peso da tua mochila não permanece constante durante a caminhada.
15. Toda a comida adquire um gosto estranho e uniforme. Sem falar na textura...
16. Geralmente, a roupa à prova de água ou equipamento, não é!.
17. A diarreia aumenta absurdamente quanto menos latrinas ou arbustos encontrares pelo caminho.
18. Geralmente só encontras patrulhas do sexo oposto mal acabas de sair da latrina, depois de um violento ataque de diarreia que te deixou verde...
19. O sol põe-se três vezes mais rápido que o normal quando estás a montar o campo...
20. O sol põe-se três vezes mais rápido do que o normal quando tu ainda não preparaste nada para comer...
21. Se trabalhas, acrescenta sempre um dia extra ao teu pedido de férias para um acampamento, porque, quando regressas, estás tão estourado que é impossível pensar em qualquer outra coisa senão a cama, sopa e vitaminas...
22. Um atalho é sempre a distância mais longa entre dois pontos.
23. Só sabe a profundidade da poça quem cai nela.
24. Quanto mais cuidadosamente planeares um acampamento, maior será a tua confusão mental quando algo der para o torto.
25. Não importa para onde é a tua caminhada; é sempre encosta acima e contra o vento.
26. Toda a partícula que voa encontra sempre um olho.
27. Sorri! Amanhã será pior.
28. Os Lobitos são incríveis. Em geral, eles repetem palavra por palavra aquilo que tu não deverias ter dito.
29. Numa encosta, tu nunca desces.
30. Tu tens a certeza que é um mau dia quando: o sol nasce no oeste; tu sais da tenda e os teus sapatos estão molhados; o passarinho cantando lá fora é um abutre.
31. Na tenda, quem ronca é sempre o primeiro a adormecer.
32. Mais vale um pássaro na mão do que um voando sobre a tua cabeça.
33. O material do acampamento é danificado na proporção directa do seu valor.
34. Se consegues manter a cabeça fria enquanto à tua volta todos perdem a deles, provavelmente é porque tu não entendes a gravidade da situação.
35. Os primeiros 90% da montagem de um acampamento demoram 90% do tempo para a sua execução. Os restantes 10% demoram outros 90%.
36. Se um acampamento parece que está a correr bem, é óbvio que tu te esqueceste de algo.
37. Um uniforme limpo atrai sempre o molho mais delicioso.
38. As hipóteses de te esqueceres de algo é sempre directamente proporcional ao... ao ... hum?...
39. A probabilidade de o pão cair com o lado da manteiga virado para baixo, é proporcional à tua fome somada à quantidade disponível para a tua patrulha.
40. Se perceberes que há quatro maneiras de uma coisa dar errado, e conseguires evitar essas quatro, uma quinta maneira surgirá do nada.
41. Sempre que decides fazer algo, há sempre outra coisa para fazer antes.
42. A natureza está sempre a favor da falha.
43. Durante uma caminhada, há sempre uma pedrinha procurando abrigo dentro da tua bota.
44. A probabilidade de te esqueceres do impermeável é directamente proporcional à probabilidade de chover inesperadamente.
45. Se o arroz do almoço não queimou no fundo da panela, não batas palmas! O jantar será cozinhado sem sal.
46. A robustez das amarrações de uma mesa é inversamente proporcional ao peso de quem nela se irá sentar.
47. Uma vez aberta a cantina da patrulha, a única maneira de voltar a guardar tudo é arranjar uma panela maior.
48. A maneira mais rápida de encontrares uma estaca perdida à volta da tenda, é começares a procurar outra coisa qualquer.
49. Quanto mais pequeno é o objecto que deixaste cair no mato de noite, menor é a carga das pilhas da tua lanterna.
50. Para que possas lavar a panela, terás de sujar o esfregão e o alguidar.
51. Quando um chefe que muito admiras e respeitas, parecer estar a pensar profundamente, é provável que esteja apenas a pensar no almoço.
52. Num acampamento há quatro tipos de pessoas: as que se sentam e não fazem nada; as que falam em ficar sentadas sem fazer nada; as que fazem coisas; e as que falam de fazer coisas.
53. Se houver uma tarefa difícil para desempenhar, entrega-a ao mais preguiçoso: ele descobrirá a maneira mais fácil de a desempenhar.
54. Para avaliar o tempo que demora a preparar uma refeição para a patrulha, aponta primeiro o tempo que prevês que demora, multiplica por dois, e soma finalmente metade do tempo previsto. A refeição que pensas que demora 40 minutos a preparar, demora na realidade 100 minutos.
55. Quanto mais antecipadamente comprares os frangos, mais calor estará.
56. A qualidade e robustez de uma construção é directamente proporcional ao tempo que te sobra para a acabares.
57. Dentro do saco de uma tenda há sempre pelo menos um objecto que não lhe pertence.
58. Uma tenda com N peças que seja levada para um acampamento, regressará sempre com N-X+Y peças, sendo X e Y sempre superiores a uma unidade, e representando respectivamente peças que lhe pertencem e peças que não lhe pertencem.
59. Se uma espia de sisal tem uma ponta, então tem sempre outra ponta.
60. Uma panela só tomba quando está cheia de comida.
61. Roubar ideias à patrulha do lado, chama-se plágio; roubar a todas as patrulhas, chama-se pesquisa.
62. Numa mensagem codificada, se não fores capaz de descodificar uma das palavras, não te preocupes: a mensagem fará todo o sentido sem essa palavra.
63. Uma panela quente tem exactamente o mesmo aspecto que uma panela fria.
64. Se uma carta topográfica tiver manchas que o tornem ilegível, será precisamente nos locais onde mais precisas.
65. Uma espia de sisal terá sempre um palmo a menos ou cinco palmos a mais que o comprimento necessário.
66. A densidade da mata que tens de atravessar fora de trilhos é tão maior quanto o comprimento da colchonete que levas amarrada no cimo da mochila.
67. Ao chegar ao local do acampamento, o sítio onde pousas a mochila nunca fica agradavelmente perto de onde vai ser montada a tenda.
68. O frasco de cacau em pó é sempre maior do que as necessidades para o acampamento.
69. A probabilidade de o fecho da tenda se estragar é tanto maior quantos mais insectos rastejantes e outros animais houver por perto.
70. O número de fósforos que gastarás para acender uma fogueira é directamente proporcional ao número de pessoas que te estão a observar.
71. Quanto menos pessoas conheceres no Fogo de Conselho, maior é a probabilidade de seres nomeado voluntário para participar numa peça que envolve líquidos.
72. Num acampamento, basta tomar banho para perder peso.
73. Independentemente do lado para onde sobra o vento, o fumo da fogueira vai sempre para o teu lado.
74. As jarreteiras são seres solitários.
75. Errar é humano; deitar as culpas a outro elemento da patrulha, é ainda mais humano.
76. Depois da apresentação de uma peça cómica no Fogo de Conselho, o último a rir provavelmente não percebeu a piada.
77. Um escuteiro sem telemóvel é como um peixe sem bicicleta.
78. Quando é preciso, o canivete é sempre o objecto mais difícil de encontrar.
79. Todos os trilhos de montanha têm mais trajectos a subir do que a descer ou a direito.
80. A informação mais importante de qualquer carta topográfica está sempre na dobra; e esta está rasgada.
81. Quando o telemóvel estiver prestes a desempenhar um papel útil numa situação de emergência, das três uma: ou não tem rede; ou não tem bateria; ou foi confiscado pelo chefe.
82. A tua mochila é sempre mais pesada que qualquer outra na patrulha.
83. Numa encruzilhada, o caminho a seguir está sempre na direcção que sobe.
84. A possibilidade de nos perdermos é directamente proporcional ao número de vezes que a pessoa a quem se pediu indicações disse "não tem nada que enganar".
85. Quando te perguntam por um artigo da Lei do Escuta, é sempre aquele que não te lembras.
86. Quando a necessidade aperta, qualquer objecto que esteja por perto pode ser transformado num martelo.
87. Os papelinhos de embrulhar rebuçados e pastilhas foram treinados para ninjas: ora estão escondidos, ora aparecem de repente enquanto se faz a inspecção ao campo.
88. O tecido impermeável não o é. Embora seja 100% eficiente em não deixar passar a transpiração.
89. A temperatura do ar é directamente proporcional à quantidade de roupa que levas para o acampamento.
90. Num raide: o que desce, sobe; o que é plano, também subirá; o que sobe, descerá para depois voltar a subir.
91. No final de um acampamento, os restos de bolachas, biscoitos e chocolate acumulados em filas entre os sacos-cama darão para fazer uma refeição para toda a patrulha.
92. A pedrinha dentro da bota desloca-se sempre para a zona de maior pressão, onde provocará maior dor.
93. Há sempre uma pedra escondida debaixo de terra no sítio exacto onde tens de espetar uma estaca.
94. Para os escuteiros acampados, "hora do silêncio" é o sinal para começar a festa.
95. O Chefe que não aparece na reunião de planeamento é automaticamente voluntário para assumir aquela actividade que mais ninguém assumiu.
96. O tamanho do corte é sempre maior que o maior dos pensos rápidos na mala de primeiros socorros.
97. A força do vento (e chuva) é inversamente proporcional ao número de braços em esforço na montagem da tenda.
98. Quando mais necessária for uma fogueira, mais difícil será acendê-la.
99. Quando te afastas da fogueira por causa do fumo, a tal ponto que deixas de sentir o seu calor e a sua luz, o fumo começará subitamente a subir na vertical.
100. Se conseguires dar um nó com uma cenoura, é porque ela já não está fresca.

Fonte: http://www.inkwebane.cne-escutismo.pt/

quarta-feira, 16 de setembro de 2009


Baden-Powell e a Jarreteira




Porque usas tu uma fitinha amarela, verde ou vermelha na perna?


Vou tentar explicar-te:

Jarreteira: Espécie de fita geralmente elástica e de fecho, que serve para fixar a meia na perna, por baixo ou por cima do joelho.

Existe uma Ordem Militar de Cavalaria instituída por Eduardo III, rei de Inglaterra, chamada Ordem da Jarreteira, por a insígnia que se juntou à ordem de S. Jorge foi uma liga.

É a mais nobre das oito ordens que possui o Império Britânico (a Jarreteira, o Cardo, S. Patrício, o Banho, a Estrela da Índia, S. Miguel, S. Jorge, Império da Índia e Real Ordem Vitória).

Nada se sabe de concreto sobre a data da sua instituição. Vem do séc. XIV. Quanto ao ano, a opinião dos historiadores heráldicos varia desde 1340 até 1351, embora de uma maneira geral seja adoptada a data de 1350.

Inicialmente a lista das atribuições constava do soberano e de 25 cavaleiros, não tendo sofrido modificação nenhuma até 1786, quando se declararam elegíveis os filhos de Jorge III e os sucessores destes, mesmo que o capítulo estivesse completo.

Em 1805 fez-se uma segunda modificação, declarando elegíveis os descendentes directos de Jorge II, da mesma maneira que os anteriores, excepto o príncipe de Gales, que em virtude desta modificação se declara «parte integrante daquela instituição».

Finalmente em 1831 ordenou-se que o privilégio concedido aos descendentes directos de -Jorge II fosse extensivo aos descendentes directos de Jorge I.

Muito embora se ignore a forma como nela eram admitidas as mulheres, a descrição que acompanha os registos dos séc. XIV e XV não permite duvidar que elas eram recebidas na Ordem com regularidade. À rainha consorte, às viúvas e filhas dos cavaleiros e a algumas damas de elevada posição davam-lhes o nome de «Dames de la Fraternité de Saint George».

A respeito da origem ou da ocasião da instituição da Ordem da Jarreteira, a obscuridade não é menor que quanto à data. Existe uma lenda, segundo a qual, por ocasião de um baile, caiu a liga à Condessa de Salisbury, dama da corte de Eduardo III, e o rei baixou-se rapidamente para a apanhar e entregá-la à dama, e tendo isto dado motivo a riso e graças por parte dos presentes, o rei exclamou: «Honny soit qui mal y pense;» (trad.: Mal haja quem nisto põe malícia).

Esta lenda é refutada como outras.

Uma diz que Ricardo I, ao atacar Chipre e S. João d'Acre, invocou S. Jorge, que lhe deu grande ânimo, e veio-lhe a ideia de atar às pernas dos cavaleiros uma fita de couro que lhes lembrasse o feito em que estavam empenhados.

Este feito de um dos seus antecessores teve presente Eduardo III ao instituir a Ordem, designando a liga como seu emblema. O distintivo desta Ordem é com efeito uma liga que, bordada a ouro e pedrarias (Jarreteira), têm a legenda «Honny soít qui mal y pense». É atada na perna esquerda, junto ao joelho.

Os cavaleiros usam no lado esquerdo do peito uma placa de prata ou estrela de oito pontas, representando a Cruz de S. Jorge. Usam ainda um colar de oiro/composto de 26 peças em forma de jarreteiras, esmaltadas de azul e com a imagem de S. Jorge abatendo o dragão.

Finalmente usam uma cinta de azul escuro, atravessada sobre o ombro direito, e debaixo da qual há uma jóia de ouro em forma de jarreteira, rodeando a imagem de S. Jorge com a divisa da Ordem.

Como sabeis, esta insígnia foi concedida ao Escutismo; motivo por que todos os Escuteiros usam um pedacito de tecido pendurado da parte exterior das meias da farda, presa pela liga.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

O Rolls Royce de Baden Powell






BP é presenteado com o veículo Rolls Royce e auto-caravana, em 1929 no Jamboree Mundial realizado em Arrowe Park - Liverpool.

O ano de 1929 foi um ano muito especial para os escuteiros, celebra-se 21 anos do escutismo, as comemorações decorreram durante o 3.º Jamboree Mundial, realizado em Arrowe Park nos arredores de Liverpool.

Neste Jamboree BP, foi agraciado com uma série de presentes, inclusive do Rei da Inglaterra George V, Baden Powell recebeu o título de Lord Baden Powell de Gilwell, além dos já citados presentes o Rolls Royce e a auto-caravana.

Antes do Jamboree, Christian Holm, o presidente da Associação dos Escuteiros da Dinamarca, escreveu a todas as associações escutistas, que estariam presentes naquele Jamboree, sugerindo que cada escuteiro doa-se um "tostão" ou o equivalente sua própria moeda para que o movimento escutista presentear Baden Poweell, na celebração de 21 anos do escutismo.

Então o deputado Christian Holm, em contacto com a esposa de BP, Olave Baden Powell, pediu ideias para o presente.

Na apresentação do carro, BP comentou:
"quando ela me perguntou o que eu queria, eu disse nada, sou o homem mais rico do mundo, pois creio que o homem mais rico do mundo não é o homem que tem mais dinheiro, mas o homem que menos dinheiro deseja". Minha esposa pressionou-me ainda mais e disse que eu precisava desejar algo, lembrando novamente eu pensei e disse: "Oh, sim um par de braçadeiras!"

Lady Baden Powell não desistiu facilmente, e finalmente, BP relatou que um automóvel novo seria muito agradável, uma vez que o antigo estava com problemas (avariou duas vezes durante o Jamboree e teve de ser rebocado para casa).



Em agradecimento aos escuteiros BP, disse:
"Eu não sei como agradecer-vos por aquilo que vocês tem feito por mim. Eu não me sinto merecedor dos muitos presentes e honrarias que choveram sobre mim durante os últimos dias, e agora nivelando estes maravilhosos presentes, que representam o dom dos meninos de cada povo, em todas as partes do mundo, eu aceito-o com a sensação de algo em forma de agradecimento, maior do que posso expressar."

No encerramento do Jamboree, BP falou sobre o carro novo:
"vai permitir-me a fazer mais do que eu tinha feito para os escuteiros, e eu sou gratíssimo por isso.".

Mas a mensagem mais impressionante daquele Jamboree foi quando BP, enterrou um machado que simbolizava a guerra, ou seja simbolicamente BP, enterrou a guerra, e mostrou o símbolo do 3.º Jamboree Mundial dizendo: "De agora em diante o Símbolo Escutista da Paz será a Flecha Dourada, para que todos conheçam nossa Fraternidade Universal.



Flecha Dourada Símbolo Escutista da Paz

O presente era um Rolls Royce, e uma auto-caravana, assim como um cheque entregue por David Jagger. O carro ganhou o apelido de "JAM ROLL", porque era o Rolls Royce apresentado no Jamboree, e a auto-caravana, foi apelidado de Eccles. Eccles era o nome do fabricante, mas também era o nome de uma fruta, que se recheava bolos e tortas na Inglaterra.

Jam Roll também é a tradução literal de rocambole de geléia, isto como a piada corrente no Jamboree, era de que:
"O rocambole de geléia, rebocava um bolo de Eccles (framboesa?)".



O Jam Roll, era um dos últimos RR de 20 cavalos (20 hp), chassis n.º GVO-40, equipado com a carroçaria modelo black limousine, feita por Page e Hunt, que eram construtores de carroçarias, o que era muito comum na época, existiam diversos construtores de carroçarias para os chassis dos fabricantes, Na ordem para a fabrico contava com a inscrição "Urgente 6/8 semanas", esta ordem foi colocada em 21 de Junho de 1929. Completado o chassis foi entregue à Page e Hunt em 19 de Julho. Estava registado ainda no "chassi card", "se este carro não estiver completo na data acordada, emprestar o carro por um dia para a ocasião" (Jamboree).
O carro foi entregue na data acordada, em 10 de Agosto de 1929, apenas 50 dias depois de receberem o chassis e a ordem da Rolls Royce.

Certamente a característica principal e mais famosa dos Rolls Royce são o radiador e sua tampa ornamentada com o "Spirit of Ecstasy" , conhecido popularmente com "flying lady", entretanto para um veículo tão especial, foi fabricado para a ornamentação do radiador a "flor de liz" símbolo máximo do Movimento Escutista com a inscrição "be prepared" , cuja tradução literal seria "estar preparado".



O "Jam Roll", doado pelos escuteiros, foi visto em muitos eventos escutistas de 1929, até o final da década de 30, também foi muito utilizado pela família de BP, para viagens e outros passeios. Era facilmente reconhecido, em princípio pelo ornamento da "flor de liz escutista", e pela sua cor "verde escuteira", pois os demais RR., eram fabricados na cor preta.

Quando BP imigrou, em 1938, doou-o para o Giwell Park.

Olave Baden Powell, vendeu o Jam Roll, em 1945, e este passou por outros nove proprietários, até que Ben Grew trouxe o carro em 1986, quando este contava com 53.000, milhas no
seu conta-kilometros.

Actualmente o carro foi totalmente restaurado, segundo padrões da época e está guardado em Gilwell Park, exactamente como BP o recebeu carinhosamente dos escuteiros.

No ano do centenário do Escutismo 2007, os escuteiros, puderam novamente ver o "Jam Roll Eccles Cake", pois foi cuidadosamente exposto nas comemorações.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009



Baden-Powell é nome de montanha no Nepal


Um dos picos mais altos do Nepal foi baptizado com o nome de Baden-Powell em 2005.
O Ministério da Cultura, Turismo e Aviação Civil do Reino do Nepal decidiu atribuir a um pico de 5.890 metros de altitude o nome do fundador do escutismo, Lord Baden Powell. Esta decisão veio no âmbito das celebrações mundiais do centenário do escutismo em 2007.

Este monte está situado na região de Lamtang, no distrito de Rasuwa, e o seu nome na língua local é Monte Urkema. Já foram identificados 1.311 picos no Nepal e o governo permite que apenas 326 deles sejam escalados e até agora o Monte Baden Powell nunca foi escalado.
Espera-se que o monte com o nome de Baden Powell se torne num ponto de expedições de escaladores de todo o mundo, em particular de escuteiros .
Importa ainda referir que Baden Powell é o segundo estrangeiro a ter o seu nome atribuído a uma montanha do Nepal. O primeiro, e único até agora, foi George Everest.
Esta iniciativa foi possível graças às lideranças nacionais do Escutismo do Nepal.

terça-feira, 14 de julho de 2009


Escuteiros em acção Acampamento impressionou em Moure


Perto de duas centenas de escuteiros, na maioria pioneiros, marcaram presença no Acampamento realizado no passado fim-de-semana em Moure, Vila Verde. Numa acção organizada por iniciativa de alguns agrupamentos de Vila Verde, o resultado foi um mega-encontro de escuteiros.
Sob apertadas regras e em construções em madeira e outros materiais, os jovens presentes puseram em prática verdadeiras habilidades na arte da construção. "Tinham que dormir a pelo menos 1 metro de altura", revela um dos chefes presentes. O que obrigou a construir verdadeiras obras de arte da arquitectura da construção.
Em paralelo, decorreram as tradicionais actividades escutistas, com destaque para o brutboal, uma espécie de rugby na lama.
Marcaram presença os agrupamentos de Moure, Lage, Coucieiro, Portela do Vade, ESqueiros, Prado, Barbudo, Cabanelas, Loureira, S. Romão da Ucha, Vila Verde e Cervães.
Autor: Terraimagem | 2009/07/09

terça-feira, 26 de maio de 2009


Peça comemorativa do xxx aniversario do agrup. 418 e guias de Vila Verde. Bordado a mão com a técnica dos lenços dos namorados, tipico desta região.

sexta-feira, 15 de maio de 2009


Escuteiros em acção em esqueiros
Acampamento do CNE - Zona Este juntou jovens

A área de terreno contígua à Igreja Paroquial da freguesia de Esqueiros, Vila Verde, foi o local escolhido para a realização do Acampamento de Zona Este do CNE, no fim-de-semana alargado de 01, 02 e 03 de Maio. Perto de 170 escuteiros marcaram presença neste acampamento.
Ao todo, estiveram presentes 7 dos 9 agrupamentos da Zona Este, nomeadamente, Barbudo, Coucieiro, Portela do Vade, Esqueiros, Vila Verde, Turiz e Loureira. Durante os três dias, os escuteiros realizaram actividades radicais, raids, caminhadas, visitas a museus e outros locais históricos, pinta-faces, trabalhos de exploração da natureza, etc.
Esta acção terminou com a missa campal, na manhã do dia 03 de Junho, celebrada pelo padre Carlos Lopes, pároco da Freguesia de S. Pedro de Esqueiros.
Autor: Terraimagem | 2009/05/14

quarta-feira, 29 de abril de 2009


O Clube Português de Coleccionadores de Objectos Escutistas (www.cpcoe.org) está a organizar o 28º Encontro Mundial de Coleccionadores, que se realizará de 1 a 3 de Maio de 2009, em Fátima.
Aqui ficam um pequeno exemplo do que lá se pode encontrar.

segunda-feira, 27 de abril de 2009


D. Nuno Álvares Pereira já é santo

D. Nuno Álvares Pereira é desde a manhã de domingo, dia 26, S. Nuno Álvares Pereira.

O Papa Bento XVI procedeu à canonização do religioso e herói da Batalha de Aljubarrota, numa cerimónia realizada em plena Praça de S. Pedro, no Vaticano.

O momento foi acompanhado por muitos portugueses que se deslocaram até Roma, alguns dos quais de Cernache do Bonjardim, na Sertã, localidade onde o santo nasceu em 1360.

A Agência Ecclesia descreve que depois da apresentação de uma breve biografia dos novos santos, Bento XVI disse: “declaramos e definimos como Santos os Beatos Arcangelo Tadini, Bernardo Tolomei, Nuno de Santa Maria Álvares Pereira, Geltrude Comensoli e Caterina Volpicelli, e inscrevemo-los no Álbum dos Santos e estabelecemos que em toda a Igreja eles sejam devotamente honrados entre os Santos”. Dos cinco santos apenas Nuno de Santa maria é português, sendo os restantes de origem italiana.

D. Nuno Álvares Pereira (1360-1431) foi beatificado em 1918 por Bento XV. Nos últimos anos a Ordem do Carmo e o Patriarcado de Lisboa retomaram a defesa da causa da canonização. O processo foi reaberto a 13 de Julho de 2003, nas ruínas do Convento do Carmo, em Lisboa.

A cura milagrosa reconhecida pelo Vaticano foi relatada por Guilhermina de Jesus, uma idosa de Vila Franca de Xira, que sofreu lesões no olho esquerdo ao ser atingida com salpicos de óleo a ferver quando estava a fritar peixe. A cura foi observada por diversos médicos em Portugal e uma equipa de cinco médicos e teólogos em Roma, que a consideraram miraculosa.

A Agência Ecclesia preparou um dossiê especial com diversos pormenores da canonização e factos sobre a vida de D. Nuno Álvares Pereira, em www.ecclesia.pt/nunodesantamaria

Com Agência Ecclesia

domingo, 26 de abril de 2009



Ao fim de 5 dias a fotografar este vaso, deixo aqui o resultado final...

quarta-feira, 22 de abril de 2009



Rodeado de altos montes, Drave é um lugar mítico. A visão que do estradão se tem do povoado lá no fundo, é surpreendente.

Drave é uma aldeia mágica, perdida numa cova entre a Serra da Freita e a Serra de São Macário, situada na Freguesia de Covêlo de Paivó, Concelho de Arouca, Distrito de Aveiro, Diocese de Viseu, neste momento desabitada mas em recuperação graças a boa vontade dos caminheiros de todo o país.É a base da IV secção.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

DICIONÁRIO ESCUTISTA



A


ABRIGO – protecção feita com ramos ou toldos para passar a noite.

ACANTONAMENTO – actividade na qual se pernoita numa habitação.

ADRIÇA – espia que iça a bandeira no mastro.

A.E.M. – Associação de Escuteiros de Macau

A.E.P. – Associação dos Escoteiros de Portugal

A.G.P. – Associação das Guias de Portugal

ALCATEIA – secção dos lobitos

ALERTA – divisa dos escuteiros do CNE; grita-se para chamar a atenção de outro escuteiro

ALVORADA – fenómeno curioso e muito lento e que é a primeira coisa a acontecer num dia de acampamento

AQUELÁ – Chefe dos lobitos

ASPIRANTE – jovem que ainda não fez a Promessa

AVENTURA – secção ou ramo da AGP, para a faixa etária entre os 10 e os 14 anos; actividade típica da IIª secção

AVEZINHA – elemento da AGP com idade entre os 6 e os 10 anos

AZIMUTE – direcção definida em graus a partir de um ponto, sendo de 0º para norte, 90º para este, 180º para sul, etc.)

B


B.A. – boa acção diária

BADGE – termo inglês para insígnia

BAGUIRÁ – adjunto do Chefe dos lobitos

BALU – adjunto do Chefe dos lobitos

BANDEIROLA – o mesmo que totem de patrulha

BANDO – grupo de 4 a 8 lobitos

BASE – sede dos caminheiros

BE PREPARED – original em inglês de "alerta" ou "sempre pronto"

BERET – termo em inglês, que significa boina

BIFURCADA – vara do caminheiro; o mesmo que Tronca

BIVACAR – passar a noite no mato

BIVAQUE – acampamento apenas para passar a noite

BOA-CAÇA – termo usado entre escuteiros para desejar felicidades, bom trabalho ou boa actividade.

BORNAL – saco de tiracolo para actividade, normalmente contende sisal, ou material de campismo.

BOY SCOUT – termo mais apropriado, em inglês, para traduzir "escuteiro"

B.P. – abreviatura por que é conhecido Baden-Powell

B.S.A. – abreviatura de Boy Scouts of América, a associação de escuteiros dos EUA

BUREAU MUNDIAL – secretariado mundial do escutismo, o qual serve de referência e reúne todas as associações escutistas do mundo, presentemente na Suiça

C


CABANA – sede dos Exploradores

CABEÇA – material de campo que os escuteiros muitas vezes se esquecem de levar para os acampamentos

CABEÇA-DE-LOBO – condecoração atribuída a escuteiros do CNE que revelem assiduidade, bom comportamento e bom aproveitamento (fitas: amarela, verde, azul ou encarnada, conforme a secção a que pertença o escuteiro)

CABIDE DE FARDA – escuteiro vaidoso e pouco trabalhador

CADERNO DE CAÇA – pequeno livro ou caderno, feito pelo escuteiro, e onde ele aponta todas as coisas de interesse; caderno com que o escuteiro "caça"

C.A.F. – Curso de Adjuntos de Formadores, destinado a dirigentes que participarão em cursos de formação de dirigentes (insígnia de madeira de 3 contas)

C.A.P. – Curso de Aprofundamento Pedagógico, destinado a chefes de unidade, e relativos a uma unidade específica (insígnia de madeira de 2 contas)

CAMINHEIROS – escuteiros com mais de 17 anos

CAMPO-ESCOLA – campo com infraestruturas onde tradicionalmente se dá instrução a dirigentes ou guias, normalmente também usado como local de acampamento para escuteiros; em Portugal há vários: Caparica (AEP), S.Jacinto (CNE), Fraião (CNE), etc.

CANHOTA – nome por que é conhecido o aperto de mão escutista, feito com a mão esquerda.

CANTIL – recipiente fechado usado para transportar água nas caminhadas

CANTINA – panelas, tachos e restante equipamento de culinária para os acampamentos

CARAVELA – secção ou ramo da AGP, para a faixa etária entre os 14 e os 18 anos

CARICAS – insígnias de especialidade

CAVALEIRO DA PÁTRIA – última etapa do sistema de progresso escutista; esta insígnia é concedida ao escuteiro que, para além de ter completado as provas todas da insígnia de Ouro e de ter conquistado várias especialidades, demonstre qualidades extraordinárias como escuteiro, como pessoa e como cidadão, e que os seus dirigentes o achem deveras merecedor de usar essa insígnia.

C.D.F. – Curso de Directores de Formação, destinado aos dirigentes que irão dirigir cursos de formação de dirigentes (insígnia de madeira de 4 contas)

CHEFE DE GRUPO – Chefe dos Exploradores ou dos Pioneiros (CNE); Chefe de Agrupamento (AEP)

CHEFE DE EQUIPA – responsável por uma equipa de caminheiros

CHEFIA – relacionado com os chefes ou com a equipa de animação

CHEFIA DE CAMPO – conjunto dos chefes responsáveis pelo acampamento

CHEFINHO - nome dado carinhosamente aos chefes

C.I. - Curso de Introdução, destinado a todos os futuros dirigentes que nunca tenham sido escuteiros, e que devem fazer antes do CIP

CICLO DE HOMÓGRAFO - o código homógrafo está dividido em ciclos, cada um correspondente à posição fixa de uma das bandeirolas

C.I.P.- Curso de Iniciação Prática, que todos os dirigentes têm de fazer antes de serem investidos, no CNE

CLÃ - secção dos caminheiros

COMPROMISSO DE HONRA - o mesmo que a Promessa

CORRIDA DE AZIMUTES - jogo tradicional com um percurso feito pelo seguimento de direcções definidas por azimutes

C.N.E. - Corpo Nacional de Escutas

COLAR-DE-N'ÁLVARES – condecoração mais alta do CNE, atribuída a pessoas que tenham prestado serviços extraordinários e de muito valor ao CNE; é usada automaticamente pelo Chefe Nacional (fitas: branca com risca vermelha central ao alto)

COMPANHIA - agrupamento da AGP

COMPETÊNCIAS - insígnias diversas cujas provas obedecem a requisitos específicos de determinadas áreas e especialidades

CONSELHO DE GUIAS - reunião da Equipa de Animação com os Guias de Patrulha, e onde se tomam decisões relativas ao Grupo; os Guias estam nesta reunião para representar as suas patrulhas;

COPO-DE-CANTIL - copo de metal que normalmente acompanha os cantis militares e que pode servir para beber, comer, cozinhar ou despejar água no número do elefantezinho

CORPO DE SCOUTS CATÓLICOS PORTUGUESES - nome inicial do CNE;

CROQUIS - esboço de uma área geográfica contendo as características mais importantes

CRUZ-DE-ABNEGAÇÃO - condecoração atribuída a escuteiros do CNE que tenham posto em risco a própria vida ao tentar socorrer outras vidas (fitas: vermelha com risca amarela central ao alto)

CURSO DE GUIAS - actividade só para guias onde lhes é dada instrução mais avançada

D


DIRIGENTE - o mesmo que chefe

DIVISÃO - grupo de escuteiros da mesma faixa etária; na AEP existem 4: Alcateia, Tribo Júnior, Tribo Sénior e Clã

D.M.F.- Depósito de Material e Fardamento, CNE

E


ÉCLAIREUR - termo francês para "escuteiro"

EMPREENDIMENTO - actividade típica da IIIª Secção

E.P.R. - abreviatura do livro "Escutismo para Rapazes"

EQUIPA - grupo de 4 a 8 pioneiros ou caminheiros

EQUIPA DE ANIMAÇÃO - equipa de dirigentes e/ou caminheiros que orientam e/ou chefiam uma secção, ou actividade

ESCALPO - fitas com as cores da patrulha; troféu obtido pela patrulha e que é pendurado no totem da patrulha;

ESCOLA DE GUIAS - o mesmo que Curso de Guias

ESCOTEIRO - o mesmo que escuteiro, mas usado noutras associações, por exemplo AEP, AEM e UEB.

ESCOTEIRO DA PÁTRIA - o mesmo que Cavaleiro da Pátria, na AEP

ESCUTA - o mesmo que escuteiro

ESPIA - corda utilizada para amarrações e nós

ESCUTEIRO DE PAU E CORDA - escuteiro desalinhado e pouco sabedor

ESCUTEIRO DE SALA - escuteiro aprumado e condecorado que só aparece em festas e cerimónias.

ESPECIALIDADES - insígnias tipo competências atribuídas a caminheiros; antigamente, as insígnias de competência eram chamadas especialidades

EXPLORADOR - escuteiro com idade entre os 10 e os 14 anos (CNE); tradução literal para português da palavra inglesa "SCOUT" que significa escuteiro (ou batedor);

F


FITINHAS - fitas usadas pelos guias e Sub-Guia no bolso esquerdo

FLEXÕES - exercício de meditação muito salutar destinado aos escuteiros que percam a cabeça numa formatura

FLOR DE LIZ - emblema do escutismo; revista oficial do CNE

FOGO DE CONSELHO - cerimónia à volta de uma fogueira, à noite, onde se apresentam canções, teatro, jogos e onde se fazem reflexões.

FORMATURA - maneira de os escuteiros estarem numa cerimónia qualquer, sob as ordens de alguém. As formaturas mais comuns são em coluna e em ferradura.

FOSSA - buraco feito no solo para lixo ou para servir de latrina

G


GAMBOZINO - animal de características especiais, nocturno, e que é muito difícil de caçar. Normalmente caçam-se nos acampamentos.

GILCRAFT (SÉRIE) - série de livros editada pelo Campo Escola de Gilwell Park (Londres) dedicados a dirigentes

GILWELL PARK - primeiro campo escola para formação de chefes

GIRL GUIDE - termo inglês para guia, do movimento das Guias;

GRANDE UIVO - saudação dos lobitos ao Chefe

GRITO DE PATRULHA – saudação feita pelos escuteiros de uma patrulha; também serve para estes comunicarem entre si à noite no mato.

GRITO DE ANIMAÇÃO - grito dado pelos escuteiros em sinal de agradecimento, aplauso ou reprovação.

GUIA – o líder do bando, alcateia, patrulha, grupo ou equipa; rapariga pertencente à AGP.

GUIDISMO - movimento originário do escutismo e que reúne apenas raparigas



H


HIPOPÓTAMO - latrina do acampamento

HOMÓGRAFO - técnica de sinalagem por meio de um código (código homográfico) usando bandeirolas ou mãos nuas, baseado em posições diferentes dos braços

HORÁRIO DE CAMPO - programa com o horário das actividades de um acampamento, e que é feito de propósito para toda a gente se atrasar

I


IMPOSSÍVEL - aquilo que qualquer coisa nunca é para um escuteiro;

INDABA - encontro de dirigentes

INSÍGNIA DE MADEIRA - cordão de couro com contas de madeira usada pelos dirigentes que tenham concluído um curso para dirigentes tipo CAP ou CAF,

INSÍGNIA DE MÉRITO - insígnia que se atribui ao escuteiro que tire, pelo menos, uma competência de cada área, e que só é retirada da farda quando tire a primeira especialidade no Clã.

INSPECÇÃO - visita feita pela chefia de campo aos campos de patrulha para descobrir esparguete, papel de rebuçado e bocadinhos de salsicha no chão.

INTENDENTE - elemento da patrulha encarregue da compra ou busca de comida ou material;

INTER - concurso inter-patrulhas, em que as patrulhas competem entre si em diversos assuntos na disputa de um troféu

INVESTIDURA - compromisso para determinado cargo escutista, normalmente equivalente à promessa mas para dirigentes e caminheiros

J


JAMBOREE - acampamento internacional

JAMBOREE-NO-AR - actividade anual que põe escuteiros de todo o mundo a comunicarem uns com os outros através de rádios de radioamadores, durante 48 horas.

JARRETEIRA - liga com a cor da secção que segura as meias.

JERRICAN - contentor de plástico para transportar água nos acampamentos.

JUNTA - sede da Junta Regional; onde se pode comprar uniformes, livros escutistas, insígnias, etc.

K




L


LATAS - o mesmo que cantina ou marmita

LISTEL - sítio da insígnia associativa onde se escreve a divisa escutista

LOBITISMO - movimento originário do escutismo e que contempla apenas lobitos

LOBITO - escuteiro com 6-9 anos

M


MARMITA - o mesmo que cantina ou latas

MASTRO - da bandeira; tubos que sustêm o tecto da tenda;

MEDALHA-DE-CAMPO - condecoração atribuída a escuteiros do CNE que se distingam em grandes acontecimentos da vida em campo (fitas: verde claro, com risca amarela central ao alto)

MEDALHA-DE-HEROÍSMO - condecoração atribuída a escuteiros do CNE que tenham cometido actos de coragem e heroísmo ao socorrerem pessoas ou bens (fitas: amarela e verde)

MOINHO - secção ou ramo da AGP, para maiores de 18 anos

MOOT - encontro mundial de caminheiros (equivalente ao jamboree)

MORSE - código de comunicações usando pontos e traços, e que pode ser usado por diversos meios (apitos, nuvens, luz, reflexos de luz, fogueiras, piscar de olhos, etc.)

MOSQUETÃO - peça de metal com o formato de uma argola oval, com abertura, usada em montanhismo, e que se usa de cada lado do cinto de escuteiro;

MOVIMENTO - quando se fala do movimento escutista.

N


NACIONAL - acampamento nacional com escuteiros de todo o país

NECKER - termo inglês para lenço

NHANHA - refeição típica feita por escuteiros em campo

NINHO - patrulha de avezinhas

NÓ-DA-AMIZADE - nó em esquadria que se dá com as duas pontas do lenço durante actividades com muitos escuteiros

NÓ-DE-MÉRITO - condecoração atribuída a escuteiros do CNE que demonstrem fidelidade à Lei, Princípios e Promessa, ser exemplo de atitudes em favor da comunidade, etc. (fitas: amarelo, verde, azul e vermelho)

NOITE DE CAMPO - coisa que os escuteiros gostam de juntar, e que ganham por cada vez que dormem num acampamento; se ficarem acordados também ganham.

NOVATO - o mesmo que aspirante, mais caracterizado pela sua falta de experiência

NOVIÇO - escuteiro que passou de secção mas que ainda não renovou a sua Promessa na nova secção

NÚMERO - número de Fogo de Conselho, que pode ser uma canção, um jogo, uma história, uma peça de teatro, etc.

O


OLH´ Ó DÉCIMO! - recomendação feita a um escuteiro para lhe lembrar o 10º artigo da Lei do Escuta

P


PALAVRÃO - palavra, que pode ser pequenina, e que um escuteiro costuma dizer para pedir para lavar a loiça ou fazer flexões

PASSAGEM - mudança de secção

PATA - TENRA - escuteiro novato, inexperiente, que em campo dá mostras de não se saber desenrascar nem de trabalhar em equipa

PATCH - termo inglês para insígnia

PENACHO - espécie de molho de penas usada pelos chefes no chapéu BP

PESCADINHAS - o mesmo que fitinhas

PIONEIRISMO - arte de fazer nós e construções

PIONEIROS - escuteiros com 14-16 anos

PISTA - percurso marcado com sinais especiais (sinais de pista) ou com objectos, ou de qualquer outra maneira.

PÓRTICO - construção de campo por onde os escuteiros entram para o seu campo de patrulha.

PROGRAMA - plano para uma actividade e muito sujeita a alterações

PROMESSA - cerimónia em que o jovem passa a ser escuteiro

P.T. - abreviatura de pata-tenra

Q


QUENÉ - escuteiro do CNE chamado por outro de outra associação

R


RAID - actividade em que se andam grandes distâncias a pé, normalmente de mais de 24h

REGIONAL - acampamento com escuteiros da mesma região

ROVER - termo em inglês para caminheiro

S


SAÍDA DE CAMPO - actividade fora da sede, com a duração máxima de um dia

SAL - condimento que o escuteiro costuma esquecer de deitar na comida, ou cuja quantidade nunca acerta

SCARF - termo inglês para lenço

SCOUT - termo em inglês que significa escuteiro; batedor; explorador;

SCOUTING FOR BOYS - "escutismo para rapazes" em inglês;

SECÇÃO - o mesmo que divisão

SEMPRE ALERTA PARA SERVIR - lema dos dirigentes do CNE

SEMPRE PRONTO - divisa dos escuteiros da AEP; um "sempre pronto" é um escuteiro da AEP; grita-se para chamar a atenção de um escuteiro da AEP; revista oficial da AEP

SEMPRE PRONTO PARA SERVIR - lema dos dirigentes da AEP ou AEM

SENTIDO - posição que se deve tomar em sinal de respeito. É feita com os calcanhares juntos, braços ao longo do corpo, e queixo ligeiramente levantado.

SENTIDO DE HUMOR - aquilo que nunca falta a um escuteiro

SERVIR - lema dos caminheiros

SISAL - tipo de corda muito usada pelos escuteiros em construções

S.JORGE - cavaleiro-santo patrono dos escuteiros em todo o mundo

S.M.U. - Serviço de Material e Uniformes, AEP

T


TONG QUAN - termo chinês para escuteiro

TOTEM - conjunto da vara, bandeirola e escalpos da patrulha, usada apenas pelo guia ou seu substituto.

TRALHA - lado da bandeira onde segura a adriça

TRÊS-FITAS - guia de grupo ou alcateia

TRIBO - secção dos Exploradores ou Pioneiros, na AEP

TRIBUNAL DE HONRA – reunião dos Guias com a Equipa de Animação para julgar o acto de algum escuteiro que tenha atentado à Lei do Escuta; por norma, se o réu for um dos Guias, nenhum Sub-Guia poderá participar nesse Tribunal de Honra;

TRILHO - caminho de terra batida no meio do mato; pode ser largo para passar um carro, ou estreito para só caber uma pessoa

TRONCA - vara do caminheiro

U


UEB - União dos Escoteiros do Brasil

UNIDADE - o mesmo que divisão e secção; no CNE há a Alcateia, Grupo Explorador, Grupo Pioneiro e Clã

V


VEDAÇÃO - divisão normalmente feita com sisal e que delimita o campo de cada patrulha nos acampamentos

VOLUNTÁRIO - (para lavar a loiça ou fazer flexões) escuteiro que, depois de fazer uma asneira, se oferece prontamente para uma dessas tarefas.

sábado, 18 de abril de 2009


Encontro Mundial de Coleccionadores
Fátima, 1 a 3 de Maio de 2009

O Clube Português de Coleccionadores de Objectos Escutistas (www.cpcoe.org) está a organizar o 28º Encontro Mundial de Coleccionadores, que se realizará de 1 a 3 de Maio de 2009, em Fátima.

Esta é a primeira vez que Portugal organiza um encontro mundial desta temática, depois da experiência adquirida ao longo de vários anos de encontros nacionais bem sucedidos.

O encontro decorrerá no Centro de Espiritualidade "Francisco e Jacinta Marto", que oferece excelentes condições em termos de espaços, alojamento e alimentação. Podem participar todos os interessados no coleccionismo de objectos escutistas, de qualquer nacionalidade e associação escutista ou guidista, e até mesmo não-escuteiros.

No local será montada uma exposição, aberta a todos os visitantes de acordo com o programa do evento. Fica, aqui, o convite aos Agrupamentos do CNE para visitarem o encontro e a exposição.

Mais informações em www.cpcoe.org/wscm2009

wscm2009@gmail.com

quinta-feira, 16 de abril de 2009



ESCUTEIROS TAMBÉM FAZEM CINEMA

No passado dia 21 de Março decorreu mais uma edição do Festival Escutista de Curtas-Metragens – EScurtas – este ano realizado no Auditório Municipal de Barcelos, em parceria com a Câmara Municipal de Barcelos e o Festival Internacional de Filmes de Turismo – Art & Tur.
Sob o tema “Geração 2C: A poção mágica para a Terra”, o EScurtas recebeu a Primavera com uma plateia entusiasta, celebrando o escutismo numa perspectiva cinematográfica. Com 12 curtas-metragens amadoras a concurso, esta segunda edição primou pela qualidade, criatividade e espírito escutista. No entanto, apesar de todos os participantes terem saído vencedores pelo empenho e dedicação, a curta-metragem "Metamorfose", realizada pelos caminheiros do agrupamento 418 Vila Verde, venceu a II edição do Festival Escutista de Curtas- Metragens - EScurtas.
O Júri deste festival, composto pelo Doutor Francisco Dias, director do Art&Tur, Ricardo Cunha, director do Curso de Audiovisuais da Oficina/Escola Profissional do Instituto Nuno Álvares, Francisco Felix, representante da Câmara Municipal de Barcelos, Sérgio Afonso, vice-presidente do Cineclube de Joane e Jaime Pereira, ex. Chefe Regional e Representante do CNE, atribuíram o segundo lugar à curta-metragem "Ingredientes Perfeitos" do Agrupamento 1164 Alhandra (Lisboa) e o terceiro lugar à curta-metragem "O Peregrino", do Agrupamento 316 - Sande S. Martinho.
Na cerimónia de Encerramento estiveram presentes a Dra. Joana Garrido, Vereadora da Cultura, Juventude e Turismo, assim como o Chefe Nacional, Carlos Alberto, o Chefe Regional, Ivo Faria, e ainda o Chefe do Núcleo de Barcelos, Luís Gonzaga.
De salientar que este evento teve o apoio do IPJ ao abrigo do programa de apoio juvenil PAJ 2009.

Prémios atribuídos no EScurtas:

1º Classificado - "Metamorfose" - caminheiros do agrupamento 418 Vila Verde (Vila verde)
2º Classificado - "Ingredientes Perfeitos" - Agrupamento 1164 Alhandra (Lisboa)
3º Classificado - "O Peregrino" - agrupamento 316 Sande S. Martinho

Estatuetas douradas EScurtas09 para:

- Melhor actor secundário - o "pai" no filme "Valores básicos" realizado pelo agrup. 561 Macieira de Rates;
- Melhor actor principal - o "Mimo" no filme "Metamorfose" realizado pelos caminheiros do Agrup. 418 - Vila Verde;
- Melhor argumento - filme "O Peregrino" realizado pelo Agrupamento 316 - Sande S. Martinho;
- Melhor realização - filme " O lado B da Vida" Agrupamento 208 – Ferreiros;
- Melhor Filme - "Metamorfose" - Agrupamento 418 - Vila Verde.

Foram também atribuídas menções honrosas a todos os participantes, incluindo o Agrupamento 595 - Arcozelo, Comunidade Calígula Rover 2008, o Agrupamento 1044 - Tabuaças, o Agrupamento 124 - Lousado, Agrupamento 509 - Bastuço S. João, Agrupamento 455- Vermil, Pioneiros do Agrupamento 418 – Vila Verde.

Símbolo do escutismo, a flor-de-lis desperta muita curiosidade a respeito de sua origem e até controvérsias quanto à verdadeira planta popularmente baptizada com este nome. É quase impossível precisar a exacta origem do símbolo. A única certeza é que o seu aparecimento data de épocas bem remotas. Sabe-se que a imagem da flor-de-lis foi usada nas armas da França em 496. O desenho da flor era colocado no manto de reis na época pré-Cruzadas, na indumentária de luxo dos reis de armas, nos pavilhões, nas bandeiras e, ainda hoje, em vários brasões de municípios franceses. No ano de 1125, a bandeira da França apresentava o seu campo semeado de flores-de-lis, o mesmo acontecendo com o seu brasão de armas até ao reinado de Carlos V (1364), quando passaram a figurar apenas três. Conta-se que este rei teria adoptado oficialmente o símbolo como emblema para honrar a Santíssima Trindade.

Alguns historiadores relatam que o símbolo começou a ser utilizado no reinado de Luis VII, o Jovem (1147) e também como emblema da cidade de Florença. Este rei teria sido o primeiro dos reis da França a servir-se desse desenho para selar as suas cartas, principalmente em alusão ao seu nome Luis, que na época se escrevia "Loys". Os reis que vieram a seguir conservaram a flor-de-lis como atributo real e o mesmo fizeram os seus descendentes.

Certos estudiosos da heráldica (arte ou ciência dos brasões) afirmam que a flor-de-lis teve a sua origem na flor-de-lótus do Egipto, outros defendem que foi inspirada na alabarda ou lírio - um ferro de três pontas que se colocava espetado nos fossos ou covas para espetar quem ali caísse. Outra possível origem é a de que seja uma cópia do desenho estampado em antigas moedas assírias e muçulmanas. A flor-de-lis é símbolo de poder e soberania, assim como de pureza de corpo e alma.

A verdadeira flor-de-lis é uma Amarilidácea

Sprekelia formosissima

Entretanto, a relação do símbolo com determinada flor é encontrada em praticamente todas as referências. Mas qual seria esta flor? Seria um lírio? Ou seria uma íris? Algumas referências afirmam que a planta chamada íris é a verdadeira flor-de-lis. Segundo o livro ilustrado dos Signos e Símbolos, de Miranda Bruce-Mitford, Luís XVII adoptou a íris como seu emblema durante as Cruzadas e o nome evoluiu de "fleur-de-louis" para "fleur-de-lis" (flor-de-lis), representando com as três pétalas, a fé, a sabedoria e o valor. Realmente, há uma grande semelhança entre a íris e a flor-de-lis, quando as analisamos de perfil. Outras referências sugerem que a flor-de-lis é uma espécie de lírio. Os espanhóis traduzem "fleur-de-lis" como "flor del lírio" (flor-de-lírio) e, neste caso, defende-se o lírio - e não uma íris - como a verdadeira flor-de-lis. Há uma lenda que ajuda a reforçar esta idéia, contando que um anjo teria oferecido um lírio a Clóvis, rei dos Francos, em 496 d.C., quando este se converteu ao Cristianismo.

A íris (Íris germânica) é uma planta da família das Iridáceas, originária da Europa. Já as espécies mais conhecidas de lírio (Lilium pumilum, Lilium speciosum, Lilium candidum) são plantas da família das Liliáceas, originárias da Ásia. A verdadeira flor-de-lis não pertence à família das Iridáceas, nem das Liliáceas: trata-se da Sprekelia formosissima, uma representante da família das Amarilidáceas, originária do México e da Guatemala. Conhecida em outros idiomas como lírio-asteca, lírio-de-Saint-James (St. James lily), lírio-de-saint-Jacques (Lis de Saint-Jacques) a Sprekelia formosíssima é a única espécie do género. O nome da espécie foi dado pelo botânico Linnaeus (Lineu) quando recebeu alguns bulbos de J. H. van Sprekelsen, um advogado alemão. Os espanhóis introduziram a planta na Europa, levando os bulbos do México, no final do século XVI.

Ficha da Planta


Nome Científico: Sprekelia formosissima
Nomes Populares: flor-de-lis, lírio-asteca, lírio de St. James, Jacobean lily, Lis de Saint-Jacques, Croix de Saint-Jacques
Família: Amarilidáceas
Origem: México e Guatemala
Características: Planta bulbosa, produz flores de cor vermelho-brilhante e folhas laminares que aparecem depois das flores.
Reprodução: Divisão de bulbos, durante o período de repouso
Luminosidade: sol pleno
Solo: Arenoso. Em vasos e canteiros, a mistura de solo ideal é a arenosa - 1 parte de terra vegetal, 1 parte de terra comum de jardim e 2 partes de areia.
Regas: Espaçadas no início do período vegetativo, intensificando para dias alternados até depois da floração, quando deve-se voltar a espaçar as regas. Recomenda-se evitar o excesso de água, pois pode provocar o apodrecimento do bulbos.